O rio alado que atravessava para mergulhar no azul do teu olhar secou… podes até não acreditar, mas morreste-me em Abril… a minha pergunta entoará para sempre em ti: “PoRquÊ?” – tela selada no segredo tumular das noites Azuis… mexendo lençóis nos poemas…
(sete anos a seguir...)
(sete anos a seguir...)
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