Sabes que as lágrimas secaram e o meu sangue já não corre por ti… tentas destruir-me, em vão... sorrio às notícias encomendadas... comendas honoríficas decadentes...caminho no meu sopro leve e ondulante... flutuo no arco-íris como uma pena... quietude dum lago onde me revejo inteira... quebras-te... nessa história hedionda, comprada à miséria dos poderes caducos que a subscrevem... vai... abre a janela e respira o ar leve da noite... redime-te da crueldade que te suga a alma... não precisas de me pedir perdão... perdoa-te... no fundo dos corais reencontro a transparência de todos os oceanos...
sábado, 15 de maio de 2010
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