domingo, 26 de setembro de 2010

sede da foz...

Repouso as palavras na sombra que delimita o infinito até ti... dissolvo antigos fantasmas nos recantos efémeros da memória... acordo o brilho anil esquecido no suor ardente das estrelas... e, selo na liberdade um novo cântico na tua voz... areal submerso na sede na mesma foz...

 

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