E num canto encantado a luz abriga-se do sonho... atrasas o desafio no desfiladeiro do Sul... planícies sem fim desfiam as águas bebidas de sede... e a Lua sorri aos enganos imaturos dum Norte verde... filamentos lunares dançam nas águas imemoriais das memórias desse Sul que desejas... e perdura nesse voo a fuga ao Azul de outras águas... as únicas que reconhecem o ponto da transcendência...
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