domingo, 8 de agosto de 2010

sopro do Mistral...

... porque me apeteces em cada sopro do olhar profundo de água esmeralda, fundido no oceano gélido e ondulante das noites crepitantes... cristais de safira saboreio lentamente nos teus lábios robustos... perscruto o desejo no caudal da tua breve ausência... e sem aviso, pressinto o teu regresso nesse tímido dedilhar das cordas do vento Mistral... e deixo que a memória me prove o sabor dos desertos que no meu mar ocultei... por este Amor que reencontrei...

2 comentários:

  1. Chris...

    Nas tuas palavras o sopro do Mistral é da mais pura poesia!


    Um beijo!
    AL

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  2. E a poesia é mais intensa quando o amor está presente, lindo!
    Bjs

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