... porque me apeteces em cada sopro do olhar profundo de água esmeralda, fundido no oceano gélido e ondulante das noites crepitantes... cristais de safira saboreio lentamente nos teus lábios robustos... perscruto o desejo no caudal da tua breve ausência... e sem aviso, pressinto o teu regresso nesse tímido dedilhar das cordas do vento Mistral... e deixo que a memória me prove o sabor dos desertos que no meu mar ocultei... por este Amor que reencontrei...
Chris...
ResponderEliminarNas tuas palavras o sopro do Mistral é da mais pura poesia!
Um beijo!
AL
E a poesia é mais intensa quando o amor está presente, lindo!
ResponderEliminarBjs