Deslizo como escarpa na insularidade do teu olhar… enternecida nesse pacto abrilino tão nosso… laços estrelares crescem ao sol poente… entre ternuras reconhecidas do meu mar e da tua terra… e a lua abeira-se da mítica janela… onde me tomas como estrela primeira… e hoje, cresce uma luz enlaçada… nas esferas abertas duma alma timoneira…
quarta-feira, 18 de abril de 2012
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